O controle de acesso sempre foi primordial na vida em condomínio, e com o avanço da tecnologia houveram diversas melhorias neste cenário. Em substituição às chaves físicas começaram a surgir os primeiros sistemas de controle de acesso eletrônicos, as autenticações passaram a ser feitas através de senhas numéricas, em seguida através de “chaves eletrônicas” como cartões e chaveiros de proximidade. Há menos tempo a biometria digital, antes restrita ao uso pelas empresas, passou a ser encontrada com mais frequência no meio condominial.
Recentemente o reconhecimento facial passou a se tornar popular, e suas aplicações se tornaram mais versáteis e acessíveis. Hoje há uma gama enorme de dispositivos que fazem o controle de acesso através deste recurso.
Ele se tornou popular graças a utilização em smartphones que permitem o desbloqueio através deste reconhecimento. E ainda mais comentado nos últimos meses devido a pandemia, que trouxe um senso de cuidado maior no contato com objetos de uso comum, como por exemplo o leitor de biometria digital.
O avanço proporcionado pelo reconhecimento facial, permite que os usuários sejam cadastrados com o simples envio de uma foto do rosto para o sistema de controle de acesso, e ao se aproximar da leitora o usuário é reconhecido e o seu acesso é liberado.
Para garantir a segurança e permitir acesso somente de pessoas cadastradas, seu funcionamento se dá através da análise de diversos pontos do rosto, comparações de medidas e profundidade e nos sistemas mais avançados até mesmo à análise de pulsação de pálpebras. Existem leitores que permitem o reconhecimento com acuracidade de 99% e em menos de um segundo, o que além de seguro, torna o acesso mais prático e rápido.
Em tempos de pandemia, é possível que a liberação das portas seja feita apenas se o usuário estiver utilizando máscara, e existem leitoras que fazem até mesmo a medição de temperatura, alertando o usuário caso ela esteja alta, o que indica um possível quadro febril.
Além disso, o controle de acesso por reconhecimento facial pode detectar e alertar a tentativa de acesso de pessoas que estejam em uma “lista de suspeitos”, tornando o controle de acesso um equipamento ativo da segurança condominial.
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João Tavares BRCondos Automation